Oriki Nàná
Okiti kata, ekùn a pa eran má ni yan.
Olu gbongbo ko sun ebi eje.
Gosungosun on wo ewu eje.
Ko pá eni ko jé oká odún.
A ni esin o ni kange.
Odo bara otolurio.
Omi a dake jé pa eni
Ómó Òpara ogan ndanu
Sese ibá o.
Ibá iye ni mo jé ni ko jé ti aruní.
Emi wa foribale fun sese.
Oluidu pe o bàbá.
Ni adie ko tuka.
Yèyé mi ni Báribà li akoko.
Emi ako ni alá mo le gbe agada.
Emi a wa kiyà Onílé ki ilé.
Àse.
Okiti
katalá leopardo que mata um animal e o come sem assá-lo.
O dono
de uma bengala, não dorme e tem sede de sangue.Salpicado com osùn, seu traje parece coberto de sangue.
Ela só poderá comer massa no dia da festa, se tiver matado alguém.
Ela tem o cavalo, ela tem o guizo.
Água adormecida que mata alguém sem preveni-lo.
Filha de Òpara.
Òrìsà, eu te saúdo.
Louvo a vida e não a cabeça.
Venho prosternar-me diante do òrìsà.
Presto homenagem aos ancestrais.
Aquele
que tem frango, não o depena vivo.
Minha
mãe estava primeiramente em Báribà.Eu o primeiro a poder usar a espada.
Venho saudar a dona da terra para que ela me proteja.
Àse.
Oríkì
Òbá
Ajúbà Oba s’ire,
Oba àjórún , Oba’ Láde Olómi ota t’oba-odò,
B’omi layó wa,
Oba s’ire!
Àse
Òbá que em sua viajem aniquila inimigos,
Dona da coroa, das águas e das pedras do rio Òbá,
Com a água nos alegramos.
Você nos protege Òbá.
Òbá nos dê a sorte.
Àse.
Trabalhos cedidos pela artista plástica.
Aislane Nobre - Salvador - Bahia
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O Culto Tradicional Yorùbá, vem resgatar nossa cultura milenar, guardada na cabaça do tempo.