Oríkì Òsùmàré
Òsùmàré a gbe òrun li apa ira.
Ile
libi jin ojo. O pon iyun pon Nàná.
O fi oro kan idawo luku wo.
O se li oju obà ne.
Oluwo li awa rese mesi eko ajaya.
Baba nwa li ode ki awa gba ki.
A pupo bi òrun.
Olóbi awa je kan yo.
O de igbo kùn bi ojo.
Okó ijoku igbo elu ko li égun.
Okó ijoku dúdú oju e a fi wo ran.
Àse.
Òsùmàré
permanece no céu que ele atravessa com o braço
Ele
faz a chuva cair na terra. Ele busca os corais, ele busca as contas de Nàná.
Com uma palavra ele examina Luku.
Ele faz isso perante seu rei
Chefe a quem adoramos
O pai vem ao pátio para que cresçamos e tenhamos vida
Ele é vasto como o céu
Senhor do Obi, basta à gente comer um deles para ficar satisfeito.
Ele chega à floresta e faz barulho como se fosse à chuva
Esposo de Ijó, a mata de anil não tem espinhos.
Esposo de Ijóku, que observa as coisas com seus olhos negros.
Àse.
Oríkì Òsányìn
Kó si àrún
Kó si àkóbá
Àse
Elogio para o espírito do medicamento
das folhas.
Eu elogio o dono do medicamento das
folhas. Me livre de adoecer.
Me livre das coisas negativas.
Eu dou graças ao dono do medicamento.
Àse.
Trabalhos cedidos pela artista plástica.
Aislane Nobre - Salvador - Bahia
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O Culto Tradicional Yorùbá, vem resgatar nossa cultura milenar, guardada na cabaça do tempo.