1 A teoria acadêmica sobre as grandes pirâmides de Gizé é que elas
foram construídas como túmulos para os faraós. O problema com essa teoria é que
nunca houve um corpo descoberto em nenhuma das pirâmides egípcias. Outro
problema óbvio com a teoria acadêmica é que os faraós egípcios foram claramente
enterrados em túmulos subterrâneos no Vale dos Reis. Esses túmulos subterrâneos
foram construídos de maneira que acomodassem os rituais de enterro complexos e
sofisticados que exigiam tanto enterrar o antigo faraó quanto ungir o herdeiro
do trono. Nenhuma das estruturas arquitetônicas que sustentam esses rituais
existe em qualquer uma das pirâmides egípcias.
Dois seculos atrás, um maquinista britânico chamado Christopher Dunn
estava visitando as pirâmides de Gizé em férias. Ele é uma autoridade em pesos
e medidas sem antecedentes na história, arqueologia, egiptologia ou religião
antiga. Dunn simplesmente olhou para as estruturas de pedra e notou indícios
claros de que as pedras estavam sendo vestidas por ferramentas elétricas. Na
sua experiência, as ferramentas elétricas deixam uma assinatura reveladora que
repetidamente observou, fotografou, documentou e comparou as marcas de
ferramentas deixadas pela maquinaria moderna. Seu caso é convincente e foi
completamente ignorado pela academia. Dunn teve dois pontos princípios para
apoiar a teoria. Seu primeiro ponto foi evidência de marcas de ferramentas.
Essas fotos de seu site www.gizapower.com representam uma pequena fração da
evidência que ele produziu para apoiar sua posição.
Ire Baba
Awo Falokun Fatunmbi
"Dois mil anos atrás, um maquinista britânico chamado Christopher Dunn estava visitando as pirâmides de Gizé em férias. "
ResponderExcluirBom dia, satisfação em visitar o blog. Acho que teve um erro de digitação na frase.
Um abraço
Obrigado, corrigido.
ResponderExcluirIre alaafia